Dez instituições de pesquisa tecnológica foram credenciadas no primeiro processo seletivo promovido pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). A lista dos selecionados foi divulgada na última segunda-feira (18).
Foram credenciados o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), a Fundação CPqD, a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), o Laboratório de Metalurgia Física da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Laboratório de Pesquisa em Refrigeração e Termofísica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Instituto Senai de Inovação em Engenharia de Polímeros (ISI), o Centro de Energia Elétrica e Informática da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e o Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (Lactec).
Para se habilitar ao credenciamento, as instituições tiveram que apresentar planos de ação e comprovar experiência tanto no desenvolvimento como na realização de projetos com recursos privados. Na avaliação da Embrapii, as dez instituições de pesquisa selecionadas têm nível de excelência. Elas se somarão às três unidades de pesquisa tecnológica que integram o projeto piloto da empresa. São elas: Instituto de Pesquisa Tecnológica (IPT), de São Paulo; o Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI), do Rio de Janeiro; e o Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Cimatec/Senai), da Bahia.
Os projetos que serão desenvolvidos pelas 13 instituições atingem R$ 1,78 bilhão. Desse total, R$ 449,6 milhões serão aportados pela Embrapii.
O diretor da Coppe, Luiz Pinguelli Rosa, considerou o programa um incentivo ao desenvolvimento de inovações . “A Coppe poderá contribuir para avanços tecnológicos que levem o Brasil a usufruir do petróleo do pré-sal”, destacou. A expectativa é que os recursos comecem a ser liberados nos próximos meses.
Resultado de parceria dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC) com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) visa a fomentar projetos de inovação em processos e produtos que sejam desenvolvidos em parceria entre empresas e instituições de pesquisa tecnológica. A Embrapii financia com recursos não reembolsáveis parte significativa destes projetos.
Fonte: Agência Brasil
Foram credenciados o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), a Fundação CPqD, a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), o Laboratório de Metalurgia Física da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Laboratório de Pesquisa em Refrigeração e Termofísica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Instituto Senai de Inovação em Engenharia de Polímeros (ISI), o Centro de Energia Elétrica e Informática da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e o Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (Lactec).
Para se habilitar ao credenciamento, as instituições tiveram que apresentar planos de ação e comprovar experiência tanto no desenvolvimento como na realização de projetos com recursos privados. Na avaliação da Embrapii, as dez instituições de pesquisa selecionadas têm nível de excelência. Elas se somarão às três unidades de pesquisa tecnológica que integram o projeto piloto da empresa. São elas: Instituto de Pesquisa Tecnológica (IPT), de São Paulo; o Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI), do Rio de Janeiro; e o Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Cimatec/Senai), da Bahia.
Os projetos que serão desenvolvidos pelas 13 instituições atingem R$ 1,78 bilhão. Desse total, R$ 449,6 milhões serão aportados pela Embrapii.
O diretor da Coppe, Luiz Pinguelli Rosa, considerou o programa um incentivo ao desenvolvimento de inovações . “A Coppe poderá contribuir para avanços tecnológicos que levem o Brasil a usufruir do petróleo do pré-sal”, destacou. A expectativa é que os recursos comecem a ser liberados nos próximos meses.
Resultado de parceria dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC) com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) visa a fomentar projetos de inovação em processos e produtos que sejam desenvolvidos em parceria entre empresas e instituições de pesquisa tecnológica. A Embrapii financia com recursos não reembolsáveis parte significativa destes projetos.
Fonte: Agência Brasil