sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Por que o Google vendeu a Motorola por um quarto do preço

Gigante de busca comprou a fabricante por US$ 11,5 bilhões, em 2011, e vendeu por menos de US$ 3 bilhões ontem. Entenda os motivos São Paulo - Quando o Google anunciou a compra da Motorola por 11,5 bilhões de dólares, em 2011, o mercado de tecnologia entrou em uma nova era de expectativas: estaria o gigante de buscas caminhando para ser uma nova concorrente da Apple?

Hoje, um dia depois do anúncio da venda da empresa para a chinesa Lenovo, já se crê que não, o Google continuará a focar no que entende e faz de melhor: serviços em software.

A venda por 2,91 bilhões de reais, menos de um quarto do valor investido, deixa claro que o Google fracassou na tentativa de entrar no segmento de hardware de olho na concorrência com as maiores do setor, Apple, Microsoft e Samsung.

Isso porque, com a compra da Motorola, o Google levou para casa uma série de patentes de telefonia e comunicações que eram da empresa adquirida. E um poderio de contatos com operadoras na América Latina e Estados Unidos capazes de fazer com que o gigante de buscas conquistasse o "mundo" também na área de aparelhos de telefonia Android.

Por outro lado, o Google também teve de adquirir a dificuldade de lidar com a fabricação e criação de produtos, uma habilidade muito mais custosa e demorada que a de criação e venda de software. Fazer hardware envolve fornecedores, suporte técnico, garantias, logística... todo um aparato bem distante do mundo de serviços que o Google lidera.

Já para a Lenovo, a compra da Motorola abre uma porta de expansão mundial e possível liderança em smartphones, um setor que a companhia domina há anos. Comprar uma empresa forte em um setor e dominar o segmento em que ela atua não é novidade para a Lenovo. A companhia é hoje líder em vendas de computadores e notebooks no mundo, passo impulsionado pela compra da divisão de PCs da IBM, em 2005.

Por aqui, a Lenovo manterá as marcas Lenovo e Motorola juntas e a marca CCE deve seguir como a de produtos de baixo custo, de acordo com Yang Yuanqing, executivo-chefe da Lenovo. Resta saber quanto essa mudança, a longo prazo, deve alterar os planos da companhia para o Brasil. 

Fonte: Exame

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Retirar os "tracinhos" antes da assinatura do Thunderbird/Icedove

Postando a dica para retirar aqueles "tracinhos" que ficam antes da assinatura de e-mail tanto no Thunderbird quanto no Icedove.
Abrir o programa, clicar em editar > preferências > avançado > editor de config.

Na lista procurar a linha "mail.identity.default.suppress_signature_separator" e alterar o valor para "true".

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Teclado Americano no Debian Wheezy Via Terminal

Para configurar o teclado no Debian Wheezy para o teclado americano (com acentos e "ç") abra o terminal e edite como root o arquivo /etc/default/keybord
#leafpad  /etc/default/keybord
Dentro do arquivo coloque:
________________________________
# KEYBOARD CONFIGURATION FILE

# Consult the keyboard(5) manual page.

XKBMODEL="pc105"
XKBLAYOUT="us"
XKBVARIANT="intl"
XKBOPTIONS="lv3:alt_switch,compose:rctrl"

BACKSPACE="guess"
________________________________

domingo, 12 de janeiro de 2014

Comparação (Debian 7.3) x (Ubuntu 12.04 LTS) x (Ubuntu 13.10)


Distribuições Linux e as versões dos pacotes em 13/01/2014



Aplicativo     Ubuntu 12.04 LTS    Debian 7.3       Ubuntu 13.10
Firefox
(Iceweasel)        23.0       17.0.10               26.0 Thunderbird (Icedove)    24.2.0       17.0.10             24.2.0
Nautilus                  3.4.1         3.4.2              3.8.2
Empathy                   3.4.1         3.4.2              3.8.4
Gimp                     2.6.12         2.8.2              2.8.6
Libreoffice               3.5.4         3.5.4              4.1.2
Skype                     4.2.0      XXXXXXXX              4.2.0