terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Operadoras abrem mais espaço ao Firefox OS


Criado como uma alternativa ao domínio do Android, do Google, e do iOS, da Apple, no mundo dos smartphones, o sistema operacional Firefox OS, vai aos poucos ganhando apoio de operadoras e fabricantes.

Durante o Mobile World Congress (MWC), que vai até quinta-feira em Barcelona, a Fundação Mozilla, dona do navegador de internet homônimo e do Firefox OS, mostrou mais sete novos aparelhos que serão lançados com o sistema em 2014. Os modelos se juntarão a outros três que chegaram ao mercado no segundo semestre do ano passado. A chinesa Spreadtrum, que faz projetos de dispositivos no modelo de produção sob encomenda, apresentou um modelo que poderá ser vendido por US$ 25. Um quarto do patamar atual, de US$ 100.

Além de novas opções de produtos, o Firefox OS também terá sua distribuição ampliada neste ano. As operadoras Telefónica e Deutsche Telekom vão levar o sistema para mais 12 países. Com isso, ele estará disponível em 27 mercados, por meio de 21 operadoras.

A expectativa de empresa de pesquisa IDC é que o Firefox OS tenha um crescimento de seis vezes no volume de produtos colocados no mercado neste ano. Por se tratar de um sistema ainda muito novo, a participação do Firefox OS ainda é pequena em termos globais. Mas tem ganhado espaço. Na Venezuela e na Colômbia, por exemplo, já representa 9% e 12% do mercado, respectivamente.

"O ano de 2014 será o momento de ganhar escala, levar o sistema para o máximo de pessoas que pudermos", disse ao Valor, Andreas Gal, vice-presidente de mobilidade da Fundação Mozilla. Gal diz que não há meta específica de crescimento para o sistema. "Somos uma Fundação, não temos que dar satisfação a acionistas a cada três meses", disse. "Nosso objetivo é trazer uma opção para o mundo da mobilidade, assim como fizemos com os navegadores".

A Fundação Mozilla foi criada há cerca de 15 anos como antítese ao modelo de software proprietário da Microsoft, o navegador Internet Explorer, que por anos dominou o mercado. Apesar dos esforços, o Firefox nunca chegou a ter uma participação significativa do mercado. Sua proposta, no entanto, abriu caminho para que o Google lançasse o Chrome, que em 2012, tomou a liderança do mercado de navegadores.

Para Gal, o mundo da mobilidade precisa passar por uma mudança semelhante. "A liderança do Android e do iOS é uma situação momentânea porque não há uma alternativa aberta no mercado. Hoje esses sistemas têm algumas opções para os internautas, mas isso não é nada frente ao que existe na web como um todo", disse ele. "A gente pode se encontrar daqui uns 10 anos e olhar para trás. Tenho certeza que o cenário será outro".

Fonte: ABINEE


segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Microsoft quer reduzir desigualdade digital no Brasil

Estratégia é dar visibilidade a comunidades carentes para intensificar atividades econômicas do local

Comunidades de baixa renda brasileiras farão parte de um projeto de inclusão digital da Microsoft. A iniciativa tem por objetivo proporcionar visibilidade a locais e suas atividades econômicas, ajudando a “reduzir a desigualdade digital”. Ao anunciar oficialmente o projeto, Stefan Weitz, diretor sênior da ferramenta de buscas Bing, relatou que a intenção é levar “infraestrutura de mapeamento” às comunidades.
Em comunicado, a empresa provoca: Como você constrói o próximo Foursquare ou atrai novos clientes para seu restaurante se não está no mapa? Weitz destaca que “essas pessoas podem não ter endereço formal, mas não estão à margem da tecnologia”. O executivo também lembra que a estimativa de penetração de smartphones no País tem aumentado em torno de 34% ao ano.

Fonte: Coletiva.Net


Converter MP4 para MP3 no Ubuntu usando o VLC

Instalar o VLC e os pacotes necessários

sudo apt-get install lame ffmpeg vlc

Abrir o VLC e clicar em:

"Mídia" > "Converter/Salvar" > "Adicionar"

Selecionar o arquivo MP4 e clicar em "Converter/Salvar"

Em "arquivo destino" determinar o arquivo MP3 que será criado e em "Perfil" selecionar "Audio - MP3 (MP4)"

domingo, 16 de fevereiro de 2014

O jogo perigoso da desinformação

Os três principais jornais de circulação nacional, que ainda definem a agenda institucional no país, fecham a semana com uma proeza digna de figurar na longa lista de trapalhadas da imprensa, cujo troféu mais lustroso é o caso da Escola Base. Por uma dessas ironias da história, no dia 22 do mês que vem completam-se vinte anos do noticiário que inventou um caso de pedofilia numa escola infantil de São Paulo, e o roteiro se repete perversamente.

A morte do cinegrafista Santiago Andrade, atingido na cabeça por um rojão de alta potência durante manifestação no Rio de Janeiro, tem todos os ingredientes para se tornar uma versão revista e ampliada desse que foi o marco do jornalismo espetaculoso e irresponsável no Brasil.

Os ingredientes para uma grande farsa estão reunidos: os dois jovens que foram identificados como autores do homicídio são compulsoriamente representados por um advogado que ganhou dinheiro com a defesa de milicianos e – colocados no grande liquidificador da mídia –, produzem uma sucessão de declarações que, a rigor, não poderiam ser incluídas num inquérito. E tudo que dizem – ou alguém diz que disseram – vira manchete.

Na sexta-feira (14/2), o alvo do noticiário é uma lista de doadores que contribuíram para a realização de uma festa, no dia 23 de dezembro do ano passado, intitulada “Celebração da Rua – Mais Amor, Menos Capital”. O evento foi realizado na Cinelândia, no centro do Rio, com coleta de doações em benefício de moradores de rua e vítimas das enchentes, juntando militantes de todos os tipos, inclusive professores e ativistas contra a Copa do Mundo. Os jornais citam vereadores, um delegado de polícia e até um juiz do Tribunal de Justiça, insinuando que eles estavam apoiando o movimento chamado Black Bloc.

Nessa corrente de declarações, suposições e especulações, a imprensa já afirmou que os atos de vandalismo que acompanham a onda de protestos no Rio de Janeiro têm o dedo do deputado Marcelo Freixo, do PSOL; depois, o Globo citou uma investigação que acusa o deputado e ex-governador do Rio Anthony Garotinho, do PR, de incentivar a violência.

Um exemplo desse jornalismo de fancaria: o título publicado no domingo (9/2) pelo portal G1, do grupo Globo: “Estagiário de advogado diz que ativista afirmou que homem que acendeu rojão era ligado ao deputado Marcelo Freixo”.

O fundo do poço

Nas edições de sexta-feira (14/2), os jornais fazem malabarismos para concentrar a denúncia no PSOL, PSTU e numa organização pouco conhecida chamada Frente Independente Popular.

A citação dessas organizações foi tirada de uma frase do auxiliar de limpeza Caio Silva de Souza, acusado de haver acendido o petardo que matou o cinegrafista. Segundo os jornais, o jovem disse acreditar que os partidos que levam bandeiras às manifestações são os mesmos que pagam a ativistas que se dedicam a depredações e a enfrentamentos com a polícia. Nenhuma referência às investigações sobre a participação de militantes ligados a Anthony Garotinho, ainda que tais informações tenham como fonte um inquérito oficial em vez de declarações fora de contexto.

Exatamente como no caso da Escola Base, o julgamento apressado produz desinformação: pinta-se um perfil bipolar dos dois jovens, ora como se fossem perigosos terroristas, ora como se se tratasse de duas criaturas desamparadas que foram aliciadas por forças políticas interessadas em uma espécie de “revolução bolivariana”, para usar a expressão irônica da colunista Barbara Gancia, na Folha de S. Paulo.

Nas duas versões, o enredo vai compondo um painel cujo resultado parece a cada dia mais claro: a demonização da política partidária, com foco muito claro em agremiações de pouca expressão eleitoral, todas coincidentemente alinhadas à esquerda do espectro político.

Pode-se discordar de objetivos e estratégias de partidos, indivíduos e organizações que se consideram artífices de uma revolução, pode-se acusá-los de tentar compensar a falta de correligionários com bumbos e palavras de ordem, mas o jogo torna-se muito perigoso quando a imprensa, hegemonicamente, atua no sentido de criminalizar o direito à manifestação pública de opiniões sobre o que quer que seja.

Nas redes sociais, esse noticiário tendencioso e irresponsável alimenta o extremismo reacionário ao ponto de inspirar chamamentos ao crime.

Se não é o fundo do poço para a imprensa, estamos quase lá.


Fonte: Observatório da Imprensa

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

China já é a terceira maior produtora de ciência do mundo

País está atrás apenas de EUA e União Europeia em número de artigos publicados, diz indicador da Fundação Nacional de Ciência americana

O vertiginoso crescimento da economia chinesa nos últimos anos foi acompanhado por uma alta considerável na produção científica do país, que acaba de alcançar a terceira posição mundial de acordo com indicador da Fundação Nacional de Ciência dos EUA (NSF, na sigla em inglês). Segundo a edição 2014 do levantamento anual feito pela NSF, o número de artigos produzidos por cientistas chinesas e publicados em periódicos cresceu em média 15% ao ano entre 2001 e 2011, fazendo a China sair de 3% da produção científica global para 11% em uma década, atrás apenas dos EUA e do bloco de 28 países da União Europeia.

Ainda de acordo com o relatório de 600 páginas da NSF, a China e outros países asiáticos responderam por mais de um terço dos US$ 1,435 trilhão investidos em pesquisa e desenvolvimento em 2011. E em 2012 a China gastou uma fatia um pouco maior do seu Produto Interno Bruto em ciência do que a União Europeia, apontou estatística divulgada no mês passado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

O forte crescimento da produção científica chinesa ameaça a liderança dos EUA em ciência em tecnologia, disse Mark Boroush, estatístico da NSF e um dos autores do relatório, ao site da revista "Nature". Segundo ele, porém, isso não quer dizer que a capacidade americana está diminuindo, e sim que outras partes do mundo estão correndo atrás do prejuízo.

Já Denis Simon, especialista em ciência chinesa da Universidade do Arizona, destacou ao mesmo site que não há indicações de que os artigos publicados por cientistas chineses são consistentemente inovadores. Tanto que a fatia de artigos científicos chineses citados por cientistas de fora do país caiu nas últimas duas décadas, o que sugere que a maior produção científica está sendo usada principalmente dentro das fronteiras do país.

Fonte: Jornal da Ciência

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

O que é Linux Mint


Linux Mint é uma distribuição Linux irlandesa. Possui duas versões: uma baseada em Ubuntu (com o qual é totalmente compatível e partilha os mesmos repositórios) e outra versão baseada em Debian.

Diferencia-se de ambos os sistemas por incluir drivers e codecs proprietários por padrão e por alguns recursos que permitem fazer em modo gráfico configurações que em ambos os sistemas são feitas através do modo texto. Utiliza por padrão o desktop Gnome modificado, com um menu no painel inferior junto à barra de tarefas (o MintMenu), similar ao menu do KDE, ou o menu "Iniciar" do Windows. O propósito da distribuição é providenciar um sistema Linux que funcione "out-of-the-box"; isto é, esteja pronto para uso assim que terminar a instalação. Dessa maneira, o único trabalho do usuário será o de personalizar a aparência, se desejar, e instalar programas extra, caso necessite.

A concepção da interface de usuário é um pouco diferente, incluindo:

  • Uma interface de usuário distinta e semi-independente, incluindo um melhorado do gerenciador de boot, layout do desktop, temas de gráficos, e menu exclusivo.
  • Um forte foco em plena funcionalidade (por exemplo: drivers de WiFi incluídos, plugins completos para reproduzir formatos de mídia, resolução de tela automaticamente definido, etc. O Mint também inclui o Adobe Flash Player para que os utilizadores possam ver sites como YouTube sem ter que instalar qualquer outra coisa.
  • As ferramentas do Linux Mint correspondem a uma coleção de utilitários de sistema cuja finalidade é tornar o sistema de gestão e administração mais fácil para usuários finais.

Os lançamentos das versões do Linux Mint baseadas no Ubuntu ocorrem pouco depois do lançamento das versões equivalentes do Ubuntu, e utiliza uma numeração sem casas decimais (p. ex.: "Linux Mint 8", em comparação com "Ubuntu 9.10"). Os nomes-código são sempre nomes de mulheres que terminam com a letra "A". A versão atual, baseada no Ubuntu 13.04 recebeu o codinome de "Olivia".1 Já a versão baseada no Debian é rolling release, e o DVD de instalação sempre inclui os pacotes mais recentes.

Em relação ao Ubuntu, o Linux Mint tem outro sistema de atualização. Em vez de usar a atualização incremental - ou seja, instalar a nova distribuição modificando automaticamente os repositórios e substituindo os pacotes antigos pelos pacotes novos, o Linux Mint encoraja o usuário a fazer uma instalação "limpa", gravando um novo CD/DVD e reinstalando todo o sistema. Para isso, disponibiliza uma ferramenta de backup, que grava a lista de repositórios e pacotes baixados e os arquivos da pasta pessoal, desta forma poupando tempo do usuário.

Fonte: Wikipedia

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

O que é CentOS

CentOS é uma distribuição Linux de classe Enterprise derivada de códigos fonte gratuitamente distribuídos pela Red Hat Enterprise Linux e mantida pelo CentOS Project.

A numeração das versões é baseada na numeração do Red Hat Enterprise Linux. Por exemplo, o CentOS 4 é baseado no Red Hat Enterprise Linux 4. A diferença básica entre um e outro é o fornecimento de suporte pago na aquisição de um Red Hat Enterprise Linux. Funcionalmente, pode-se considerar os sistemas clones.

CentOS proporciona um grande acesso aos softwares padrão da indústria, incluindo total compatibilidade com os pacotes de softwares preparados especificamente para os sistemas da Red Hat Enterprise Linux. Isso lhe dá o mesmo nível de segurança e suporte, através de updates, que outras soluções Linux Enterprise, porém sem custo.

Suporta tanto ambientes de servidores para aplicações de missão crítica quanto ambientes de estações de trabalho e ainda possui uma versão Live CD.

CentOS possui numerosas características, incluindo: uma comunidade activa e crescente, um rápido desenvolvimento e teste de pacotes, uma extensa rede para downloads, desenvolvedores acessíveis, múltiplos canais de suporte incluindo suporte em português e suporte comercial através de parceiros.

No dia 7 de janeiro de 2014 a Red Hat anunciou a incorporação do projeto e comunidade CentOS aos seus portfólio. Segundo anúncio essa incorporação trará benefícios para a comunidade de usuários de ambas as distribuições, gerando maiores inovações nos projetos livres adotados e para toda a arquitetura corporativa.

Fonte: Wikipedia

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

O que é o Fedora?

O Fedora é um sistema operativo que tem por base o Linux, uma colecção de software que faz com que o seu computador trabalhe. Pode utilizar o Fedora em conjunto com, ou em vez de, outro sistema operativo como o Microsoft Windows™ ou o Mac OS X™. O sistema operativo Fedora é completamente livre de custos para poder usufruir e partilhar.

O Projecto Fedora é o nome de uma comunidade mundial de pessoas que amam, usam e constroem software livre. Queremos liderar na criação e divulgação de código e conteúdos livres e abertos trabalhando em conjunto como uma comunidade. O Fedora é patrocinado pela Red Hat, o fornecedor de tecnologia de código aberto de maior confiança a escala mundial. A Red Hat investe no Fedora para encorajar a colaboração e promover novas tecnologias com software livre.
O que torna o Fedora diferente?

Nós acreditamos no valor do software livre e lutamos para proteger e promover soluções que qualquer um pode utilizar e redistribuir. O sistema operativo Fedora não só é feito de software livre, como também utilizamos software livre exclusivamente para o fornecer a si. Este sítio web, na realidade, é feito com software livre e serve milhões de pessoas todos os meses.

Nós também acreditamos no poder da colaboração. Os nossos programadores trabalham com equipas de projectos de software livre em redor do mundo, aos quais chamamos "upstream" (a montante). Eles criam muito do software encontrado no Fedora. Nós colaboramos de perto com eles de modo que todos possam beneficiar do nosso trabalho e tenham acesso a melhoramentos o mais rápido possível. Ao trabalharmos de forma concertada com as equipas destes projectos, podemos assegurar que o software livre funciona melhor em conjunto e que proporciona uma melhor experiência aos utilizadores. Também podemos incluir melhorias rapidamente, o que contribui não só para os utilizadores, mas também para os projectos a montante.

Nós também acreditamos em dar a outros a capacidade de seguirem a sua própria visão do que deve ser um sistema operativo livre. Qualquer pessoa pode pegar no Fedora e alterá-lo, criando um novo produto com um novo nome. Nós até fornecemos as ferramentas no próprio Fedora. Aliás, o Fedora já é a base para derivados como o Red Hat Enterprise Linux, o One Laptop Per Child XO e o DVD Live de Conteúdos da Creative Commons.

Fonte: Fedora

sábado, 1 de fevereiro de 2014

O que é Ubuntu?


Ubuntu é um sistema operacional desenvolvido pela comunidade, e é perfeito para laptops, desktops e servidores. Seja para uso em casa, escola ou no trabalho, o Ubuntu contém todas as ferramentas que você necessita, desde processador de texto e leitor de emails a servidores web e ferramentas de programação.

O Ubuntu é e sempre será gratuito. Você não paga por nenhum encargo de licença. Você pode baixar, usar e compartilhar com seus amigos e familiares, na escola ou no trabalho, sem pagar nada por isto.

Nós lançamos uma nova versão para desktops e servidores a cada seis meses. O que significa que você sempre terá as últimas versões dos maiores e melhores aplicativos de código aberto que o mundo tem a oferecer.

O Ubuntu é desenvolvido visando segurança. Você tem atualizações de segurança gratuitas por pelo menos 18 meses para desktops e servidores. Com a versão de Longo Tempo de Suporte (LTS) você tem três anos de suporte para desktops, e cinco anos para servidores. Não é cobrado nenhum valor pela versão LTS, bem como qualquer outra, nós disponibilizamos livremente o melhor que podemos oferecer para todos sob os mesmos termos. Atualizações para novas versões do Ubuntu são e sempre serão gratuitas.

Tudo o que você precisa em apenas um CD, que lhe proporciona um ambiente completo e funcional. Programas adicionais são disponibilizados através da Internet.

O instalador gráfico lhe permite ter um sistema funcional de forma rápida e fácil. Uma instalação padrão deve levar menos de 30 minutos.

Uma vez instalado, seu sistema está imediatamente pronto para o uso. Na versão desktop você tem um conjunto completo de aplicativos para produtividade, internet, imagens, jogos, entre outras ferramentas.

Na versão servidor você tem tudo o que precisa para ter seu servidor funcional sem coisas desnecessárias.

Compromisso Ubuntu
  • O Ubuntu sempre será gratuito, e não cobrará adicionais por uma "versão enterprise" ou atualizações de segurança. Nosso melhor trabalho está disponível para todos sob as mesmas condições.
  • Uma nova versão do Ubuntu é lançada periodicamente a cada seis meses. Cada nova versão possui suporte completo, incluindo atualizações de segurança pela Canonical por pelo menos 18 meses, tudo isto gratuitamente.
  • O Ubuntu possui a melhor infraestrutura de tradução e acessibilidade que a comunidade do Software Livre tem a oferecer, tornando o Ubuntu usável por tantas pessoas quanto for possível.
  • O CD do Ubuntu possui apenas Software Livre, nós encorajamos você a usar software de código aberto, melhorá-lo e distribui-lo.
Fonte: Ubuntu

Afinal de contas, o que é o Debian?

O Projeto Debian é uma associação de indivíduos que têm como causa comum criar um sistema operacional livre. O sistema operacional que criamos é chamado Debian GNU/Linux, ou simplesmente Debian.

Um sistema operacional é o conjunto de programas básicos e utilitários que fazem seu computador funcionar. No núcleo do sistema operacional está o kernel. O kernel é o programa mais fundamental no computador e faz todas as operações mais básicas, permitindo que você execute outros programas.

Os sistemas Debian atualmente usam o kernel Linux. O Linux é uma peça de software criada inicialmente por Linus Torvalds com a ajuda de milhares de programadores espalhados por todo o mundo.

No entanto, há trabalho em andamento para fornecer o Debian com outros kernels, primeiramente com o Hurd. O Hurd é um conjunto de servidores que rodam no topo de um micro kernel (como o Mach), os quais implementam diferentes características. O Hurd é software livre produzido pelo projeto GNU.

Uma grande parte das ferramentas básicas que formam o sistema operacional são originadas do projeto GNU; daí os nomes: GNU/Linux e GNU/Hurd. Essas ferramentas também são ferramentas livres.

Claro que o que todos queremos são aplicativos: programas que nos ajudam a conseguir fazer o que desejamos fazer, desde edição de documentos até a administração de negócios, passando por jogos e desenvolvimento de mais software. O Debian vem com mais de 37500 pacotes (softwares pré-compilados e empacotados em um formato amigável, o que faz com que sejam de fácil instalação em sua máquina) — todos eles são livres.

É mais ou menos como uma torre: Na base dela está o kernel. Sobre ele todas as ferramentas básicas e acima estão todos os outros softwares que você executa em seu computador. No topo da torre está o Debian — organizando e arrumando cuidadosamente as coisas, de modo que tudo funcione bem quando todos esses componentes trabalham em conjunto.

Fonte: Debian